domingo, 17 de janeiro de 2010

ESTRUTURA GERAL PARA O RELATÓRIO DE ESTÁGIO

A estrutura de um relatório de estágio poderá ser a seguinte:


1) Capa;

2) Resumo;

3) Agradecimentos (pessoas envolvidas, entidades que contribuíram, financeiramente ou de outro modo);

4) Índice;

5) Listas de símbolos e de abreviaturas;

6) Listas de figuras e tabelas, com as respectivas legendas (opcional);

7) Introdução de enquadramento, com definição dos objectivos do trabalho;

8) Revisão do estado actual dos conhecimentos relevantes ao trabalho, com referência à literatura científica, a outras fontes de informação publicada (por exemplo, estatísticas, brochuras de empresas ou produtos) e a informações internas à empresa de estágio;

9) Descrição de procedimentos experimentais ou de campo e/ou de metodologias de desenvolvimento de modelos e rotinas de cálculo, incluindo as características e fornecedores/fabricantes de materiais, equipamentos e software utilizados no trabalho;

10) Apresentação dos resultados obtidos e sua discussão, incluindo, nos locais próprios, as referências para mais informações remetidas para anexos;

11) Discussão final e conclusões do trabalho, e sugestões para trabalho subsequente;

12) Bibliografia;

13) Anexos (por exemplo, tabelas com resultados em bruto, rectas de calibração de análises, cromatogramas, espectros, listagens de programas ou rotinas informáticos, informação exterior como legislação, e outros elementos que é útil disponibilizar a quem consulta o relatório, mas que dificultariam a leitura se fossem incluídos no "corpo" principal deste).

Não há limite mínimo nem máximo do número de páginas, mas, indicativamente, não convém que o "corpo" principal do relatório (excluindo anexos) tenha mais do que 50-60 páginas. Por vezes este número terá que ser ultrapassado, devido a figuras ou diagramas volumosos, mas a proporção entre o volume de texto e o de tabelas/figuras deverá ser equilibrada, próxima da que surge, por exemplo, em artigos científicos.

Os anexos devem ser largamente utilizados para tornar a leitura do corpo principal do relatório mais fácil e para incluir todos os resultados ou aspectos que envolvem alguma confidencialidade e que a empresa/instituição de acolhimento não autorize a utilização externa. Nestas últimas circunstâncias é possível que o anexo seja constituído num volume separado que não fica arquivado na biblioteca do Gabinete de Estágios.

Mais informações aqui.
Exemplos: aqui
Modelo em br: aqui

Bom trabalho.

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www.portugal.gov.pt

Iniciativa Emprego 2009 - Proposta de Lei

Iniciativa para o Investimento e o Emprego

Iniciativa para o Investimento e o Emprego, medidas específicas de apoio ao Emprego: MEDIDAS ESPECÍFICAS

Iniciativa para o Investimento e o Emprego: medidas específicas de apoio ao Emprego

Iniciativa para o Investimento e o Emprego

Lei que cria o programa orçamental Iniciativa para o Investimento e o Emprego, Lei n.º 10/2009

Ambiente Online

Responsabilidade Social das Organizações: Perspectivas de Invest

Resumo
Numa sociedade cada vez mais globalizada, turbulenta e deesequilibrada, o tema da responsabilidade social das organizações veio para ficar! Contudo, deve ser desmistificado, porquanto:
• Não é uma moda mas um novo paradigma de gestão;
• Não é um “negócio” de alguns mas uma prática organizacional coerente e continuada, de compromisso com a Sociedade;
• Não é uma acção de comunicação para maquilhagem de más práticas mas sim uma estratégia holística e sustentável;
• É simples e está ao alcance de qualquer organização; contudo, pode exigir reestruturações e mudança de mentalidades.

De: MiguelSeabra e Jorge Rodrigues
(edições pedago)

Nota pessoal:
Li, (na transversal), e retirei bastante informação da qual a minha perspectiva não se tinha debruçado. Exponho aqui por achar que não nos ocupa espaço dar uma vista de olhos sobre o tema.
É um livro "caro" por isso li na fnac.
Magda Fonseca

REVISTA SEGURANÇA

Informação

Informação
Revista Segurança e Meio Ambiente

Melhorar a qualidade e a produtividade do trabalho

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Declarações Electrónicas

Declarações Electrónicas
DGCI

simplex 2009

o simplex 2009

"As medidas de simplificação administrativa partem da análise dos processos de um dado serviço público e têm como objectivo modificá-los com vista à redução dos encargos administrativos para os cidadãos e para as empresas. Neste contexto, o procedimento de consulta pública com recurso à internet apresenta-se como sendo o mecanismo mais adequado à prossecução desta finalidade, no quadro de valorização da cidadania, promoção da participação democrática, transparência e responsabilização preconizado pelo XVII Governo Constitucional no Programa Legislar Melhor. Assim pelo terceiro ano consecutivo, foi adoptado pelo Governo o processo de consulta pública, no âmbito da preparação do Programa Simplex 2009. "