O Dia Internacional da Mulher é celebrado desde 1975, em todo o mundo no dia 8 de Março e em alguns países é feriado nacional. "O mundo entende este dia como um símbolo da igualdade política, cultural e social das mulheres"
As desigualdades entre homens e mulheres estão a diminuir, os homens passam mais tempo em casa e as mulheres estão melhor representadas na política, mas continua a haver muito por fazer no que se refere à igualdade dos géneros.
As desigualdades entre homens e mulheres estão a diminuir, os homens passam mais tempo em casa e as mulheres estão melhor representadas na política, mas continua a haver muito por fazer no que se refere à igualdade dos géneros.
Mas a ignorância existe e que há quem diga que "enquanto existir o dia da mulher não há igualdade de direitos". (Rodrigo Moita de Deus - http://31daarmada.blogs.sapo.pt/2406168.html)
História do 8 de Março
No Dia 8 de Março de 1857, operárias de uma fábrica de tecidos, situada na cidade norte americana de Nova Iorque, fizeram uma grande greve. Ocuparam a fábrica e começaram a reivindicar melhores condições de trabalho, tais como, redução na carga diária de trabalho para dez horas (as fábricas exigiam 16 horas de trabalho diário), equiparação de salários com os homens (as mulheres chegavam a receber até um terço do salário de um homem, para executar o mesmo tipo de trabalho) e tratamento digno dentro do ambiente de trabalho.
A manifestação foi reprimida com total violência. As mulheres foram trancadas dentro da fábrica, que foi incendiada. Aproximadamente 130 tecelãs morreram carbonizadas, num ato totalmente desumano.
Porém, somente no ano de 1910, durante uma conferência na Dinamarca, ficou decidido que o 8 de Março passaria a ser o "Dia Internacional da Mulher", em homenagem as mulheres que morreram na fábrica em 1857. Mas somente no ano de 1975, através de um decreto, a data foi oficializada pela ONU (Organização das Nações Unidas).
Objectivo da Data
Ao ser criada esta data, não se pretendia apenas comemorar.
No Dia 8 de Março de 1857, operárias de uma fábrica de tecidos, situada na cidade norte americana de Nova Iorque, fizeram uma grande greve. Ocuparam a fábrica e começaram a reivindicar melhores condições de trabalho, tais como, redução na carga diária de trabalho para dez horas (as fábricas exigiam 16 horas de trabalho diário), equiparação de salários com os homens (as mulheres chegavam a receber até um terço do salário de um homem, para executar o mesmo tipo de trabalho) e tratamento digno dentro do ambiente de trabalho.
A manifestação foi reprimida com total violência. As mulheres foram trancadas dentro da fábrica, que foi incendiada. Aproximadamente 130 tecelãs morreram carbonizadas, num ato totalmente desumano.
Porém, somente no ano de 1910, durante uma conferência na Dinamarca, ficou decidido que o 8 de Março passaria a ser o "Dia Internacional da Mulher", em homenagem as mulheres que morreram na fábrica em 1857. Mas somente no ano de 1975, através de um decreto, a data foi oficializada pela ONU (Organização das Nações Unidas).
Objectivo da Data
Ao ser criada esta data, não se pretendia apenas comemorar.
Na maioria dos países, realizam-se conferências, debates e reuniões cujo objectivo é discutir o papel da mulher na sociedade actual.
O esforço é para tentar diminuir e, quem sabe um dia terminar, com o preconceito e a desvalorização da mulher. Mesmo com todos os avanços, elas ainda sofrem, em muitos locais, com salários baixos, violência masculina, jornada excessiva de trabalho e desvantagens na carreira profissional. Muito foi conquistado, mas muito ainda há para ser modificado nesta história.
MARCOS DAS CONQUISTAS DAS MULHERES NA HISTÓRIA
1788
O político e filósofo francês Condorcet reivindica direitos de participação política, emprego e educação para as mulheres.
1840
Lucrécia Mott luta pela igualdade de direitos para mulheres e negros dos Estados Unidos.
1859
Surge na Rússia, na cidade de São Petersburgo, um movimento de luta pelos direitos das mulheres.
1862
Durante as eleições municipais, as mulheres podem votar pela primeira vez na Suécia.
1865
Na Alemanha, Louise Otto, cria a Associação Geral das Mulheres Alemãs.
1866
No Reino Unido, o economista John S. Mill escreve exigindo o direito de voto para as mulheres inglesas
1869
É criada nos Estados Unidos a Associação Nacional para o Sufrágio das Mulheres
1870
Na França, as mulheres passam a ter acesso aos cursos de Medicina.
1874
Criada no Japão a primeira escola normal para moças
1878
Criada na Rússia uma Universidade Feminina
1901
O deputado francês René Viviani defende o direito de voto das mulheres.
MARCOS DAS CONQUISTAS DAS MULHERES NA HISTÓRIA
1788
O político e filósofo francês Condorcet reivindica direitos de participação política, emprego e educação para as mulheres.
1840
Lucrécia Mott luta pela igualdade de direitos para mulheres e negros dos Estados Unidos.
1859
Surge na Rússia, na cidade de São Petersburgo, um movimento de luta pelos direitos das mulheres.
1862
Durante as eleições municipais, as mulheres podem votar pela primeira vez na Suécia.
1865
Na Alemanha, Louise Otto, cria a Associação Geral das Mulheres Alemãs.
1866
No Reino Unido, o economista John S. Mill escreve exigindo o direito de voto para as mulheres inglesas
1869
É criada nos Estados Unidos a Associação Nacional para o Sufrágio das Mulheres
1870
Na França, as mulheres passam a ter acesso aos cursos de Medicina.
1874
Criada no Japão a primeira escola normal para moças
1878
Criada na Rússia uma Universidade Feminina
1901
O deputado francês René Viviani defende o direito de voto das mulheres.
Como mulher, tenho muito orgulho no nosso ser feminino pois somos capazes de grandes esforços e conquistas.
ResponderEliminarAssim considero grandemente as mulheres da minha geração familiar e anseio que a vindoura tenha a mesma força seguindo o exemplo.
Somos filhas, mães, avós e amigas com uma entusiasmo e dinamismo de luta constante no dia-a-dia, amando, trabalhando e educando da melhor forma os nossos rebentos.
É dia da mulher e só a este dia deveria dar parabéns pelo esforço e de tão grandiosas que somos, mas não posso deixar de reconhecer e referenciar que existem bons patrões, bons trabalhadores, bons maridos, bons irmãos, bons filhos e bons amigos e que um desses, o meu querido e único irmão, que nestas alturas, sem referir o seu IGUAL esforço diário, se lembra sempre de oferecer às “suas” mulheres, (mulher, mãe, irmã, sobrinha e filhas), uma flor que grita sempre ao coração “nunca me esquece de vós”. Um beijo e um abraço muito forte meu irmão. Obrigada por seres a pessoa que és. Além de tudo um homem exemplar.