terça-feira, 28 de outubro de 2008

Higiene e Segurança

Apenas no século XX, para além das questões de produtividade, as condições de trabalho foram levadas em conta. Sendo que na década de 50 foram feitas as primeiras tentativas de integração dos trabalhadores em actividades devidamente adequadas às suas capacidades.Esta evolução traduziu-se numa mudança de mentalidade dos estados, empresas e trabalhadores.Actualmente, existe legislação que permite uma protecção eficaz de quem integra actividades industriais. Esta deve ser sempre entendida como um benefício para as empresas e para os trabalhadores.A Higiene e Segurança no trabalho estão intimamente relacionadas no objectivo de melhorar e garantir boas condições de trabalho nas empresas.Estas são verificadas, segundo a O.M.S. (Organização Mundial de Saúde) quando se verifica “um estado de bem-estar físico, mental e social e não somente a ausência de doença e enfermidade”.Ambas têm um âmbito definido. A Higiene do Trabalho propõe-se combater, dum ponto de vista não médico, as doenças profissionais, visando eliminar ou reduzir as condições inseguras de trabalho. A Segurança no trabalho, também de um ponto de vista não médico, propõe-se combater os acidentes de trabalho de uma forma preventiva. Desta forma, ambas são fundamentais para qualquer programa de prevenção de riscos profissionais contribuindo para o aumento da competitividade e diminuição da sinistralidade das empresas.De facto, as condições de trabalho e a produtividade estão ligadas. Os custos relacionados com a assistência médica e indeminizações, a perda de horas de trabalho, as interrupções da produção e os danos materiais, a diminuição do rendimento e consequentes atrasos na execução do trabalho, levam a que as empresas dêem mais importancia às condições de trabalho dos seus trabalhadores.

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Responsabilidade Social das Organizações: Perspectivas de Invest

Resumo
Numa sociedade cada vez mais globalizada, turbulenta e deesequilibrada, o tema da responsabilidade social das organizações veio para ficar! Contudo, deve ser desmistificado, porquanto:
• Não é uma moda mas um novo paradigma de gestão;
• Não é um “negócio” de alguns mas uma prática organizacional coerente e continuada, de compromisso com a Sociedade;
• Não é uma acção de comunicação para maquilhagem de más práticas mas sim uma estratégia holística e sustentável;
• É simples e está ao alcance de qualquer organização; contudo, pode exigir reestruturações e mudança de mentalidades.

De: MiguelSeabra e Jorge Rodrigues
(edições pedago)

Nota pessoal:
Li, (na transversal), e retirei bastante informação da qual a minha perspectiva não se tinha debruçado. Exponho aqui por achar que não nos ocupa espaço dar uma vista de olhos sobre o tema.
É um livro "caro" por isso li na fnac.
Magda Fonseca

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"As medidas de simplificação administrativa partem da análise dos processos de um dado serviço público e têm como objectivo modificá-los com vista à redução dos encargos administrativos para os cidadãos e para as empresas. Neste contexto, o procedimento de consulta pública com recurso à internet apresenta-se como sendo o mecanismo mais adequado à prossecução desta finalidade, no quadro de valorização da cidadania, promoção da participação democrática, transparência e responsabilização preconizado pelo XVII Governo Constitucional no Programa Legislar Melhor. Assim pelo terceiro ano consecutivo, foi adoptado pelo Governo o processo de consulta pública, no âmbito da preparação do Programa Simplex 2009. "