sexta-feira, 22 de maio de 2009

Crónica

Março 13, 2009, 08:26:32
Confesso que escrever uma crónica não é tão simples como parece, assim começo como quem não sabe que tema escolher para tal convite.Os temas são tantos sobre a nossa área te TSHT e alguns recentemente já muito debatidos como o novo código de trabalho e as mudanças drásticas que este trouxe. Achei que para primeira crónica não deveria ser repetitiva nem cansar o leitor. Deste modo decidi escrever um pouco sobre o tema Formação e Saberes e a minha visão do mesmo em TSHT.Na minha incapacidade de estar parada ando sempre de volta de saber, aprender e atenta à minha consciência e à prova real dos factos que apelam à minha ignorância. Assim tenho aprendido a ouvir e a absorver todos os saberes de quem tenho tido o privilégio de passar ao longo destes anos. No sentido de tal ignorância mais uma vez coloquei à prova que não era incapaz de desenvolver uma ferramenta de troca de informação como foi esta do blogue dos TSHT SINTRA.No nosso blogue tem uma síntese sobre “o que é formar” de uma forma generalista de troca de saberes em diversas áreas de formação.A minha área profissional tem sido, à 19 anos, na construção civil e a formação é o tema que pouco ou nada se abordava e nem sequer havia informação quanto mais formação, apesar de a legislação relativamente antiga é já mais recentemente com o Decreto-Lei n.o 110/2000, que obriga ao seu cumprimento.Felizmente que as mentalidades têm mudado. A ajuda das associações em Segurança e Higiene no Trabalho tem cada vez mais impacto nas entidades e trabalhadores. Basta olhar para as estatísticas mais recentes da incidência de acidentes de trabalho mortais conforme nos mostra a Inspecção Geral do Trabalho, (ver aqui). A formação profissional tem sido um dos alvos mais importantes na SHT sendo em volta deste tema que baseio toda a informação através desta oportunidade e do blogue TSHT SINTRA.Para formar tem que se ser formado, técnico, ético e moralmente. Não basta ter o CAP e ser formador. É preciso ter competências sociais e comportamentais, técnicas e pessoais. É aqui que normalmente se revelam os bons profissionais. Também é importante saber ouvir antes de falar, saber gerir as capacidades e saberes de quem está a receber formação analisando cada indivíduo.Como disse a Sr.ª Eng.ª. Fernanda Carvalho, no seminário no Porto promovido pela EHS Portugal a 20 de Fevereiro, “… mantermo-nos actualizados na vertente da sensibilização e ter em conta a legislação que está a sair constantemente…”. Não esquecendo um ponto importantíssimo, que também referiu, no que diz respeito à informação e formação, devendo esta começar com os mais novos nas escolas. Este era o cenário ideal, pois como antigamente se dizia “de pequenino se torce pepino”.Uma realidade, já existente e bastante visível nas nossas crianças, é no ambiente quando se fala em reciclar.Para concluir deixo duas questões:Porque não colocar técnicos formados na segurança e higiene nas escolas, independentemente do nível 3 ou 5, incentivando todos os envolventes lá existentes, à sensibilização dos perigos que estão expostos e dos seus riscos emergentes?Será que os técnicos continuam a ser um mau investimento ou já são considerados uma “ferramenta” Indispensável?
Magda FonsecaTSHT SINTRA(Gestora do blogue)11-03-2009

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Responsabilidade Social das Organizações: Perspectivas de Invest

Resumo
Numa sociedade cada vez mais globalizada, turbulenta e deesequilibrada, o tema da responsabilidade social das organizações veio para ficar! Contudo, deve ser desmistificado, porquanto:
• Não é uma moda mas um novo paradigma de gestão;
• Não é um “negócio” de alguns mas uma prática organizacional coerente e continuada, de compromisso com a Sociedade;
• Não é uma acção de comunicação para maquilhagem de más práticas mas sim uma estratégia holística e sustentável;
• É simples e está ao alcance de qualquer organização; contudo, pode exigir reestruturações e mudança de mentalidades.

De: MiguelSeabra e Jorge Rodrigues
(edições pedago)

Nota pessoal:
Li, (na transversal), e retirei bastante informação da qual a minha perspectiva não se tinha debruçado. Exponho aqui por achar que não nos ocupa espaço dar uma vista de olhos sobre o tema.
É um livro "caro" por isso li na fnac.
Magda Fonseca

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"As medidas de simplificação administrativa partem da análise dos processos de um dado serviço público e têm como objectivo modificá-los com vista à redução dos encargos administrativos para os cidadãos e para as empresas. Neste contexto, o procedimento de consulta pública com recurso à internet apresenta-se como sendo o mecanismo mais adequado à prossecução desta finalidade, no quadro de valorização da cidadania, promoção da participação democrática, transparência e responsabilização preconizado pelo XVII Governo Constitucional no Programa Legislar Melhor. Assim pelo terceiro ano consecutivo, foi adoptado pelo Governo o processo de consulta pública, no âmbito da preparação do Programa Simplex 2009. "