Março 13, 2009, 08:26:32
Confesso que escrever uma crónica não é tão simples como parece, assim começo como quem não sabe que tema escolher para tal convite.Os temas são tantos sobre a nossa área te TSHT e alguns recentemente já muito debatidos como o novo código de trabalho e as mudanças drásticas que este trouxe. Achei que para primeira crónica não deveria ser repetitiva nem cansar o leitor. Deste modo decidi escrever um pouco sobre o tema Formação e Saberes e a minha visão do mesmo em TSHT.Na minha incapacidade de estar parada ando sempre de volta de saber, aprender e atenta à minha consciência e à prova real dos factos que apelam à minha ignorância. Assim tenho aprendido a ouvir e a absorver todos os saberes de quem tenho tido o privilégio de passar ao longo destes anos. No sentido de tal ignorância mais uma vez coloquei à prova que não era incapaz de desenvolver uma ferramenta de troca de informação como foi esta do blogue dos TSHT SINTRA.No nosso blogue tem uma síntese sobre “o que é formar” de uma forma generalista de troca de saberes em diversas áreas de formação.A minha área profissional tem sido, à 19 anos, na construção civil e a formação é o tema que pouco ou nada se abordava e nem sequer havia informação quanto mais formação, apesar de a legislação relativamente antiga é já mais recentemente com o Decreto-Lei n.o 110/2000, que obriga ao seu cumprimento.Felizmente que as mentalidades têm mudado. A ajuda das associações em Segurança e Higiene no Trabalho tem cada vez mais impacto nas entidades e trabalhadores. Basta olhar para as estatísticas mais recentes da incidência de acidentes de trabalho mortais conforme nos mostra a Inspecção Geral do Trabalho, (ver aqui). A formação profissional tem sido um dos alvos mais importantes na SHT sendo em volta deste tema que baseio toda a informação através desta oportunidade e do blogue TSHT SINTRA.Para formar tem que se ser formado, técnico, ético e moralmente. Não basta ter o CAP e ser formador. É preciso ter competências sociais e comportamentais, técnicas e pessoais. É aqui que normalmente se revelam os bons profissionais. Também é importante saber ouvir antes de falar, saber gerir as capacidades e saberes de quem está a receber formação analisando cada indivíduo.Como disse a Sr.ª Eng.ª. Fernanda Carvalho, no seminário no Porto promovido pela EHS Portugal a 20 de Fevereiro, “… mantermo-nos actualizados na vertente da sensibilização e ter em conta a legislação que está a sair constantemente…”. Não esquecendo um ponto importantíssimo, que também referiu, no que diz respeito à informação e formação, devendo esta começar com os mais novos nas escolas. Este era o cenário ideal, pois como antigamente se dizia “de pequenino se torce pepino”.Uma realidade, já existente e bastante visível nas nossas crianças, é no ambiente quando se fala em reciclar.Para concluir deixo duas questões:Porque não colocar técnicos formados na segurança e higiene nas escolas, independentemente do nível 3 ou 5, incentivando todos os envolventes lá existentes, à sensibilização dos perigos que estão expostos e dos seus riscos emergentes?Será que os técnicos continuam a ser um mau investimento ou já são considerados uma “ferramenta” Indispensável?
Confesso que escrever uma crónica não é tão simples como parece, assim começo como quem não sabe que tema escolher para tal convite.Os temas são tantos sobre a nossa área te TSHT e alguns recentemente já muito debatidos como o novo código de trabalho e as mudanças drásticas que este trouxe. Achei que para primeira crónica não deveria ser repetitiva nem cansar o leitor. Deste modo decidi escrever um pouco sobre o tema Formação e Saberes e a minha visão do mesmo em TSHT.Na minha incapacidade de estar parada ando sempre de volta de saber, aprender e atenta à minha consciência e à prova real dos factos que apelam à minha ignorância. Assim tenho aprendido a ouvir e a absorver todos os saberes de quem tenho tido o privilégio de passar ao longo destes anos. No sentido de tal ignorância mais uma vez coloquei à prova que não era incapaz de desenvolver uma ferramenta de troca de informação como foi esta do blogue dos TSHT SINTRA.No nosso blogue tem uma síntese sobre “o que é formar” de uma forma generalista de troca de saberes em diversas áreas de formação.A minha área profissional tem sido, à 19 anos, na construção civil e a formação é o tema que pouco ou nada se abordava e nem sequer havia informação quanto mais formação, apesar de a legislação relativamente antiga é já mais recentemente com o Decreto-Lei n.o 110/2000, que obriga ao seu cumprimento.Felizmente que as mentalidades têm mudado. A ajuda das associações em Segurança e Higiene no Trabalho tem cada vez mais impacto nas entidades e trabalhadores. Basta olhar para as estatísticas mais recentes da incidência de acidentes de trabalho mortais conforme nos mostra a Inspecção Geral do Trabalho, (ver aqui). A formação profissional tem sido um dos alvos mais importantes na SHT sendo em volta deste tema que baseio toda a informação através desta oportunidade e do blogue TSHT SINTRA.Para formar tem que se ser formado, técnico, ético e moralmente. Não basta ter o CAP e ser formador. É preciso ter competências sociais e comportamentais, técnicas e pessoais. É aqui que normalmente se revelam os bons profissionais. Também é importante saber ouvir antes de falar, saber gerir as capacidades e saberes de quem está a receber formação analisando cada indivíduo.Como disse a Sr.ª Eng.ª. Fernanda Carvalho, no seminário no Porto promovido pela EHS Portugal a 20 de Fevereiro, “… mantermo-nos actualizados na vertente da sensibilização e ter em conta a legislação que está a sair constantemente…”. Não esquecendo um ponto importantíssimo, que também referiu, no que diz respeito à informação e formação, devendo esta começar com os mais novos nas escolas. Este era o cenário ideal, pois como antigamente se dizia “de pequenino se torce pepino”.Uma realidade, já existente e bastante visível nas nossas crianças, é no ambiente quando se fala em reciclar.Para concluir deixo duas questões:Porque não colocar técnicos formados na segurança e higiene nas escolas, independentemente do nível 3 ou 5, incentivando todos os envolventes lá existentes, à sensibilização dos perigos que estão expostos e dos seus riscos emergentes?Será que os técnicos continuam a ser um mau investimento ou já são considerados uma “ferramenta” Indispensável?
Magda FonsecaTSHT SINTRA(Gestora do blogue)11-03-2009
Sem comentários:
Enviar um comentário
Comenta, Critica, Sugere e Partilha.