sábado, 28 de fevereiro de 2009

Diário da República Electrónico

DR Electrónico com consulta mais simples e fácil

Decreto-Lei n.º 20/2006, de 31 de Janeiro

Alterado:
- pelo Decreto-Lei n.º 35/2007, de 15 de Fevereiro; e
- pelo Decreto-Lei n.º 51/2009 de 27 de Fevereiro. Pelo seu interesse prático este diploma é publicado a final. Regula o concurso para selecção e recrutamento do pessoal docente da educação pré-escolar e dos ensinos básico e secundário.

quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009

Inspecções das condições de segurança contra incêndio em edifícios (SCIE).

Dados fornecidos pela EHS Portugal e tema do Seminário de 20 de Fev.

Portaria n.º 64/2009, de 22 de Janeiro

Estabelece o regime de credenciação de entidades para a emissão de pareceres, realização de vistorias e de inspecções das condições de segurança contra incêndio em edifícios (SCIE).

Artigo
01.º - Objecto Artigo
02.º - Definições Artigo
03.º - Credenciação Artigo
04.º - Pré -requisitos para credenciação Artigo
05.º - Documentos que instruem o processo de credenciação Artigo
06.º - Prova e validade da credenciação Artigo
07.º - Prazos Artigo
08.º - Poderes de autoridade Artigo
09.º - Deveres Artigo
10.º - Incompatibilidades Artigo
11.º - Impedimentos Artigo
12.º - Segredo profissional Artigo
13.º - Suspensão de credenciação Artigo
14.º - Pagamento de serviços Artigo
15.º - Inspecções às entidades credenciadas

http://www.ehsportugal.com/pdf/legislacao/Portaria_64_2009.pdf

ACT premiada com “Menção Honrosa Inovação 2” no âmbito do II Fórum Nacional de Saúde

A Autoridade para as Condições do Trabalho foi premiada com a “Menção Honrosa Inovação 2” pela apresentação do projecto denominado “A ACT promove a Saúde nos Locais de Trabalho”.

O projecto em questão integrou a área expositiva multimédia que decorreu no âmbito do II Fórum Nacional de Saúde, sob o tema “Para um Futuro com Saúde”, o qual congregou diversos actores envolvidos na execução do Plano Nacional de SaúdeA iniciativa, com o patrocínio do Alto Comissariado da Saúde, decorreu nos pretéritos dias 10 e 11 de Fevereiro no Centro de Reuniões da FIL (Parque das Nações), tendo tido como objectivo identificar os ganhos em saúde já alcançados até ao momento, bem como as novas estratégias a empreender para o futuro.
A apresentação multimédia da ACT deu ênfase a projectos inovadores que estão em curso ou se projectam vir a desenvolver, nos quais este organismo tem um papel principal, quer como participante quer como dinamizador de parecerias, nomeadamente nas áreas da promoção da saúde no trabalho, tudo isto no quadro da “Estratégia Nacional para a Segurança e Saúde no Trabalho 2008-2012”.

Para consultar a apresentação multimédia da ACT, clique aqui.

Para mais informações sobre o II Fórum Nacional de Saúde (FNSII) e o prémio atribuído à ACT, consultar:
http://www.acs.min-saude.pt/2009/02/12/expo-saude-multimedia·

Preservar na saúde - "News"

Janeiro de 2009

Certeficada pela Norma ISO 9001

Produção de plaquetas in vitro com células estaminais do sangue do cordão umbilical.



Um estudo publicado na revista Experimental Hematology dá destaque à produção de plaquetas in vitro, a partir do sangue do cordão umbilical. Os autores descrevem um protocolo utilizando um sistema 3D (bioreactor), que demonstrou a capacidade de produzir plaquetas em maior quantidade e durante mais tempo, quando comparado com procedimentos anteriores. Foram usadas células CD34+ obtidas a partir de sangue do cordão umbilical e multiplicadas em laboratório. As células foram depois colocadas num bioreactor, desenhado para mimetizar o nicho natural que as células encontram na medula óssea, sendo suplementadas com factores de crescimento específicos que permitiram a diferenciação das células em megacariócitos e estes, por sua vez, em plaquetas. Utilizando os bioreactores foi possível produzir plaquetas funcionais de um modo contínuo, durante mais de 32 dias. As transfusões de plaquetas são essenciais em pacientes com défice acentuado de plaquetas ou quando estas são disfuncionais. Apesar de, neste trabalho, a produção de plaquetas ficar ainda aquém da dose necessária para transfusão, os autores esperam que o estudo seja a base para o desenvolvimento de sistemas de produção contínua em larga escala, de modo a aumentar a disponibilidade destes componentes sanguíneos essenciais.

Consulte o artigo:Sullenbarger B et al (2008) Prolonged continuous in vitro human platelet production using three-dimensional scaffolds. Exp Hematol. 37(1):101-10

terça-feira, 24 de fevereiro de 2009

Novo Código do Trabalho cria vazio legal Segurança, higiene e saúde no trabalho sem contra-ordenações

O novo Código do Trabalho revogou as contra-ordenações em matéria de segurança, higiene e saúde no trabalho, uma questão que é agora omissa na lei laboral. O que pode deixar num vazio as punições aos ilícitos cometidos nesta matéria.
O articulado da nova lei laboral, publicado em Diário da República a 12 de Fevereiro último, estabelece no artigo 12 a revogação do anterior Código do Trabalho. Com excepções - todos os artigos sobre segurança, higiene e saúde no trabalho, acidentes de trabalho e doenças profissionais (do 276 ao 312 da antiga lei) continuam em vigor até que seja elaborada legislação específica para estas áreas.
Acontece que no Código do Trabalho de António Bagão Félix as contra-ordenações para esta área estão previstas no artigo 671 - que não surge entre os pontos excepcionados à revogação. E o actual Código também não legisla sobre o assunto. A lacuna foi detectada pelo deputado não inscrito José Paulo Carvalho, para quem esta situação resulta da forma como a legislação laboral foi trabalhada na Assembleia da República. "É o que gera a sobranceria do Governo", critica o parlamentar, apontando consequências "gravíssimas" face à omissão. Para Jorge Leite, especialista em direito do Trabalho, "o legislador, mesmo que involuntariamente, fez aqui uma grande trapalhada". "Pelo menos transitoriamente, passou a haver um conjunto de condutas de empregadores que antes eram sujeitas a coimas e passam a não ser", sublinha. O Inspector-Geral do Trabalho, Paulo Morgado de Carvalho, faz uma leitura diferente. "A interpretação que se faz é que se mantém em vigor não só a norma substantiva mas também a punição correspondente", afirmou ao DN, mas admitindo "outras interpretações" da actual redacção da lei. "Na minha opinião as contra-ordenações continuam em vigor, pode haver quem defenda o contrário. É uma questão de resposta complexa".Acontece que, a vingar a interpretação de que as contra-ordenações estão revogadas, a omissão não é de somenos - isto porque pode levar à invocação do princípio da lei mais favorável prevista no Código Penal. "Em relação a processos pendentes pode acontecer que tenham de ser arquivados", diz Jorge Leite, já que se reportam a uma conduta que deixou de ser sancionada. Luís Gonçalves da Silva, professor de Direito que trabalhou na elaboração do Código de Bagão Félix, salienta a mesma ideia: "Confirmando-se que a letra da lei é clara [ao afirmar a revogação do artigo] não há a possibilidade de uma interpretação extensiva ou derrogatória. O Governo terá que fazer uma alteração legislativa". Mas já não irá a tempo de reparar "efeitos muito graves", já que não poderá legislar com efeitos retroactivos - "Todas as contra-ordenações pendentes cairão". Contactado pelo DN, o Ministério do Trabalho não esteve ontem disponível para comentar esta matéria.
Por SUSETE FRANCISCO 22.02.2009
in: DIÁRIO DE NOTÍCIAS

Mais um acidente...

Teruel: Português morre em obra

Um português está entre as duas vítimas mortais de um acidente de trabalho, ontem, nas obras de construção de uma escola em Teruel, região de Saragoça, Espanha. A vítima lusa não resistiu aos ferimentos graves que sofreu. Outro português ficou ferido, com uma perna partida.

in: CM 24/02/2009

Construção é o sector responsável pela maior parte das vítimas de acidentes mortais


No ano passado o sector da construção foi responsável por mais de metade dos acidentes de trabalho mortais, dos 280 acidentes registados, 156 sucederam na construção civil.

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A Inspecção do trabalho aponta como causas para um aumento da sinistralidade em 2001 "muitos projectos de elevado risco, em especial viadutos e pontes, associados à utilização de equipamentos inadequados e/ou em mau estado de conservação e à elaboração de projectos sem a necessária qualidade e com recurso, nalguns casos, a técnicas construtivas desadequadas".
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Já em 2002 houve 124 vítimas mortais de acidentes laborais, das quais 58 trabalhavam no sector da construção.

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As maiores causas de morte neste sector são por:
- esmagamento;

- quedas em altura;

- soterramento;
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Mas o elevado nível de sinistralidade não se circunscreve à construção civil. Os ramos da indústria transformadora e dos transportes, são também causadores de inúmeras vítimas mortais.
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Apesar dos números serem elevados, a Inspecção Geral do Trabalho assinala a diminuição dos acidentes mortais em 20,6% em relação ao primeiro trimestre do ano passado, que se acentuou até 31 de Julho deste ano, dado terem havido 124 acidentes comparativamente com os primeiros 7 meses do ano passado.
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Verifica-se que apesar da elevada sinistralidade laboral portuguesa , Portugal está na média europeia, com uma " taxa de sinistros da ordem dos 93 trabalhadores acidentados para cada cem mil", o que segundo o estudo "A situação Social na União Europeia 2002", a coloca a par da média europeia de 90 acidentes por cada cem mil trabalhadores.
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Às empresas importa não esquecerem aqueles que morrem vítimas de acidentes no local de trabalho, como os que ficam deficientes parcial ou totalmente para toda a vida em sequência de acidentes de trabalho.

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Acidentes de Trabalho – a falta de segurança nas empresas


Os acidentes de trabalho, na maior parte das vezes, acontecem por culpa das empresas que não cumprem as normas de segurança e não agem preventivamente. O problema é que os acidentes são uma realidade e só este ano já morreram 124 pessoas.


As consequências destas mortes são tão pesadas, para a família e para a empresa, que mais vale apostar na segurança. O preço a pagar é demasiado alto quer para o trabalhador, quer para a empresa, que é obrigada a pagar indemnizações à família do trabalhador e vê a sua reputação manchada por mortes desnecessárias.
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Em Portugal "a taxa de incidência dos acidentes de trabalho mortais em todas as actividades por 100 mil empregados é de 7,7%, contra uma média comunitária de 3,4% como regista o Diário de Notícias de 02-09-2002.
Tendo em conta o número de mortes que ocorreram nos últimos anos, cabe às entidades empregadoras assegurarem que cumprem a legislação e optarem por investir em medidas de segurança.

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O número de acidentes de trabalho diminui se as empresas:
- Identificarem as potenciais situações de risco;

- Investirem em medidas de segurança;

- Adoptarem programas de prevenção;

- Escutarem as campanhas de sensibilização;

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Nas pequenas e médias empresas à semelhança do que acontece na Europa, pode ser mais complicado identificar as situações de risco e implementar medidas de segurança, dado que estas empresas muitas vezes não têm os recursos necessários para o fazer.


Para dissuadir as empresas de incumprimento das normas de segurança no local de trabalho estão:
- As suspensões dos trabalhos caso haja falhas graves de segurança;

- A notificação para a tomada de medidas de melhoria das condições de segurança;

- A aplicação de sanções;

- O custo elevado dos acidentes de trabalho, que excedem o prémio dos seguros pago pela empresa, tanto em espécies como em dinheiro;

- Perda de serviços; Perda de reputação;

- Possíveis processos em tribunal; Atrasos no cumprimento dos compromissos;

- Queda na produtividade;

- Falta de motivação dos trabalhadores;

- Absentismo dos trabalhadores;

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O anteprojecto do Código do Trabalho agrava as penas para os acidentes laborais por culpa do empregador, imputando-lhe a responsabilidade de cobrir os prejuízos patrimoniais e não patrimoniais em relação ao trabalhador e seus familiares.

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Ora se a empresa estiver numa situação económica instável ou débil os custos podem levar a uma quebra na actividade ou até mesmo à falência.


domingo, 22 de fevereiro de 2009

HUMBERTO DELGADO 50 ANOS DEPOIS

Comemoração das Eleições Presidenciais de 1958
PROGRAMA

7 de Maio / 19h00: ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA
Lançamento nacional do livro "Humberto Delgado. Biografia do General Sem Medo", de Frederico Delgado Rosa, editado por A Esfera dos Livros. Apresentação da obra por Judite de Sousa e general Pezarat Correia. Leitura de excertos por Alexandra Lencastre. Com a presença do Presidente da Assembleia da República.

8 de Maio: PORTO
Lançamento do DVD «O meu coração ficará no Porto»

9 de Maio / 18h30: LISBOA - MUSEU DA REPÚBLICA E DA RESISTÊNCIA
Conferência «A Campanha presidencial de Humberto Delgado na imprensa portuguesa», por Nair Alexandra.

10 de Maio: RTP
Estreia do documentário "Obviamente demito-o!", realizado por Lauro António

10 de Maio: COIMBRA - CASA MUNICIPAL DA CULTURA
Inauguração da exposição «Maio de 58»

13 de Maio / 19h00: LISBOA - MUSEU DA REPÚBLICA E DA RESISTÊNCIA
Conferência «Henrique Galvão e o candidato Humberto Delgado», por Eugénio Montoito

14 de Maio / 10h00: PORTO - ESTAÇÃO DE SÃO BENTO
Inauguração da Exposição "O meu coração ficará no Porto"
Actuação do Grupo de Cordas da Escola Superior de Música e Artes do Espectáculo

14 de Maio / 11h30: PORTO - PALACETE BALSEMÃO
Lançamento do livro «Humberto Delgado. Biografia do General Sem Medo»
Apresentação da obra por Artur Santos Silva
Com a presença do Ministro dos Assuntos Parlamentares, Dr. Augusto Santos Silva, da Governadora Civil do Porto, Drª Isabel Oneto, e do Presidente da Câmara Municipal do Porto, Dr. Rui Rio

14 de Maio / 12h30: PORTO - PRAÇA CARLOS ALBERTO
Inauguração da estátua de Humberto Delgado na Praça Carlos Alberto,
da autoria de José Rodrigues
Organização: Governo Civil do Porto e Câmara Municipal do Porto

14 de Maio / 17h45: PORTO
Percurso entre a estação de São Bento e a Cordoaria
A Marcha da Cidade Invicta será executada pela Orquestra de Metais da Escola Superior de Música e Artes do Espectáculo

14 de Maio / 18h30: PORTO - CORDOARIA
Actuação da Tuna Académica
Concerto pela Orquestra de Metais da Escola Superior de Música e Artes do Espectáculo

14 de Maio: PORTO
Durante o dia:
Animação de rua pela Federação das Colectividades do Distrito do Porto e pela Federação Académica do Porto
Mostra bibliográfica sobre Humberto Delgado (Palacete Balsemão)
«Humberto Delgado e a Luta pela Liberdade» - serviço educativo da Biblioteca Pública Municipal do Porto, Biblioteca Almeida Garrett e Casa do Infante (atelier, jogos didácticos e mural)

15 de Maio / 18h30: PÓVOA DE VARZIM
Comemoração do Cinquentenário da visita de Humberto Delgado
Lançamento do livro «Humberto Delgado. Biografia do General Sem Medo».
Apresentação da obra por José Carlos Vasconcelos

15 de Maio / 21h30: PENAFIEL - SALÃO NOBRE DA CÂMARA MUNICIPAL
Comemoração do Cinquentenário da visita de Humberto Delgado
Lançamento do livro «Humberto Delgado. Biografia do General Sem Medo».
Apresentação da obra por Fernando Dacosta

16 de Maio / 15h30: LISBOA - ESTAÇÃO DE SANTA APOLÓNIA
Cinquentenário da chegada de Humberto Delgado a Santa Apolónia
Homenagem da Cidade de Lisboa ao General Sem Medo.
Com a presença do Presidente da Câmara Municipal de Lisboa
Actuação de Carlos do Carmo

17 de Maio / 16 h00: LISBOA - MUSEU DA REPÚBLICA E DA RESISTÊNCIA
Conferência «A Campanha presidencial de Humberto Delgado nas Beiras e Trás-os-Montes», por Miguel Ramalho

20 de Maio: LISBOA - ISCTE
Colóquio "Humberto Delgado 50 Anos Depois"

21 de Maio /14H30: VILA NOVA DE FAMALICÃO - ESCOLA D. SANCHO I
Lançamento do livro «Humberto Delgado. Biografia do General Sem Medo»
Apresentação da obra por Filipa Sousa Lopes.
Jornada comemorativa do Cinquentenário das Eleições Presidenciais de 58,
na Escola D. Sancho I

21 de Maio/ 21h30: CHAVES
Lançamento do livro «Humberto Delgado. Biografia do General Sem Medo»
Apresentação da obra por Montalvão Machado
Comemoração do Cinquentenário da visita de Humberto Delgado,
Câmara Municipal de Chaves

29 de MAIO: LISBOA - MUSEU DA REPÚBLICA E DA RESISTÊNCIA
Conferência «A campanha presidencial de Humberto Delgado em Lisboa», por Iva Delgado

30 de Maio: COIMBRA - CASA MUNICIPAL DA CULTURA
Colóquio «Humberto Delgado em Coimbra - 50 Anos depois»

30 de Maio: PORTO - PALÁCIO BALSEMÃO
Conferência «As Eleições Presidenciais de 1958», por Fernando Rosas

30 de Maio / 16h00: SANTARÉM
Lançamento do livro «Humberto Delgado. Biografia do General Sem Medo»
Apresentação da obra por Francisco Moita Flores
Homenagem pública da Cidade de Santarém ao General Sem Medo

30 de Maio / 21h30: ALMADA
«Humberto Delgado e Arlindo Vicente em Almada - 50 Anos Depois»
Comemoração do Cinquentenário do comício de Humberto Delgado em Almada
e do Pacto de Cacilhas.
Lançamento do livro «Humberto Delgado. Biografia do General Sem Medo»
Apresentação da obra por Irene Pimentel

31 de Maio / 10h30: COIMBRA - HOTEL ASTÓRIA
Comemoração do Cinquentenário da visita de Humberto Delgado
Lançamento do livro «Humberto Delgado. Biografia do General Sem Medo»
Apresentação da obra por Diana Andringa

31 de Maio / 17h00: GOUVEIA
Comemoração do Cinquentenário da visita de Humberto Delgado
Lançamento do livro «Humberto Delgado. Biografia do General Sem Medo»
Associação Cultural Mário Figueira

4 de Junho: LISBOA - PALÁCIO DO BEAU SÉJOUR
Debate "A campanha eleitoral do General Humberto Delgado - balanço histórico"

5 de Junho /21h30: BRAGA - MUSEU NOGUEIRA DA SILVA
Comemoração do Cinquentenário das Eleições de 1958
Lançamento do livro «Humberto Delgado. Biografia do General Sem Medo»
Apresentação da obra por Norberto Cunha
Universidade do Minho

30 de Junho: LISBOA - EL CORTE INGLÈS
Conferência "As Eleições de 1958. 50 Anos depois, que leituras?"
Participação de Fernando Rosas, Iva Delgado e Frederico Delgado Rosa

Maio: LISBOA - TEATRO "A BARRACA"
Estreia da peça de teatro "Obviamente demito-o", de Hélder Costa

Maio: LISBOA - TEATRO NACIONAL D. MARIA II
Estreia da peça de teatro "Maio de 58", de António Torrado.
Co-produção Teatro Nacional D. Maria II / Centro Dramático de Viana

Maio: LISBOA - REDE MUNICIPAL DE BIBLIOTECAS
Inauguração da exposição "Humberto Delgado, Vida e Obra»

Maio-Junho: LISBOA
Visitas guiadas «A campanha de Humberto Delgado em Lisboa»
Organização: Hemeroteca Municipal de Lisboa

Maio-Junho: LISBOA - REDE MUNICIPAL DE BIBLIOTECAS
Atelier pedagógico "Ditadura versus Democracia"

http://culturalinguaecomunicacao.blogspot.com/2008/07/campanha-publicitria.html

UC5 - CLC - DR3

NOVO CÓDIGO DO TRABALHO foi dia 12Fev. publicado em Diário da República

O Novo Código do Trabalho revisto e aprovado pela Lei n.º 7/2009, de 12 de Fevereiro, e apenas os artigos do Código do Trabalho aprovado pela Lei n.º 99/2003, de 27 de Agosto, e da Regulamentação aprovada pela Lei n.º 35/2004, de 29 de Julho, que ainda se manterão em vigor até ser aprovada a respectiva legislação regulamentar.
O novo Código do Trabalho procura fomentar a adaptabilidade das empresas e facilitar a conciliação entre a vida profissional e a vida pessoal e familiar dos trabalhadores. Nesse sentido, entre outros, introduz mecanismos de flexibilização por via negocial individual e colectiva.
Entre os regimes inovadores contam-se a possibilidade de criação de "bancos de horas", de definição de horários que concentram a duração do trabalho durante alguns dias da semana, de adopção de medidas especificamente vocacionadas para alguns sectores de actividade com acentuada incidência de sazonalidade, como o contrato de muito curta duração na agricultura, o regime especial de férias no turismo ou o contrato de trabalho intermitente sem termo.

sábado, 21 de fevereiro de 2009

O "enfadonho" Relatório SHST e a sua Evolução

O que ainda está disponível:

O preenchimento do Relatório SHST de 2006 por meio informático pode ser feito através de dois tipos de aplicações:
Aplicação de recolha do GEP, para o preenchimento directo da informação do Relatório.
Aplicação de recolha da empresa, desde que cumpra os parâmetros de normalização e validação respeitantes à estrutura dos dados. O GEP disponibiliza uma
aplicação para a validação desta informação.

A informação enviada será objecto de análise mais detalhada na fase de recepção e/ou tratamento estatístico, que poderá dar lugar a pedidos de substituição se forem detectadas situações anómalas, nomeadamente de incoerência entre elementos da informação. Se esse procedimento ocorrer, será baseado no objectivo de melhorar a informação estatística obtida a partir desta fonte administrativa.


Este é composto por uma enormidade de burocracias e de difíceis entendimento.

Depois de apresentado o novo Relatório SHST no seminário desenvolvido pela ACT no passado dia 19 de Fevereiro, dão-se os parabéns pelo trabalho desenvolvido com grande dedicação e muito trabalho pela equipa da Dr.ª Cândida Soares, Directora-Geral do Gabinete de Estratégia e Planeamento do Ministério do Trabalho e da Solidariedade Social. Conseguiram reduzir cerca de 16 páginas de relatório a apenas 5 estando mais simplificado e consistente. É com o optimismo e sentido prático e futuro que uma equipa consegue desenvolver um trabalho com sentido partindo do que não servia praticamente "para nada".
O Novo Relatório de Actividades de Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho, teve os comentários de vários especialistas e representantes de empresas, com destaque para Luís Graça, Professor da Escola Nacional de Saúde Pública, Maria da Conceição Cerdeira, Professora do Departamento de Ciências Sociais do ISEG, e José da Costa Tavares, Director dos Serviços de Relações de Trabalho da AECOPS.

sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009

Electrónica de sangue

Um dos metais indispensáveis à era digital é extraído das minas congolesas em condições inumanas.

UC5





http://fernandonobre.blogs.sapo.pt/9631.html

terça-feira, 10 de fevereiro de 2009

Nanomateriais - Nanomaterials

Nanomateriais são materiais que possuem graus estruturais na ordem de 10-9m ou um nanômetro que é igual a um milionésimo de milímetro ou um milionésimo de metro.

Materiais com propriedades especiais em virtude da sua escala nanométrica e que são empregados em projectos de nanotecnologia. Os nanomateriais podem variar quanto ao tamanho, composição química, forma e superfície.

O estudo de controlo, manipulação e fenómenos da matéria em escala nanométrica, cujas propriedades diferem das observadas em maior escala, são objectivos da nanociência e nanotecnologia.

Nanopartículas, nanoesferas e outros materiais nanoestruturados são produtos de interesse em nanomateriais por apresentarem propriedades especiais em mecânica, óptica, electrónica, química e bioquímica quando em nanoescala e, portanto, fundamentais para a criação de nanoestruturas.

quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009

Nanotecnologia, do que se trata?

Nanotechnology

Nanotecnologia, essa desconhecida

A nanomedicina não é uma medicina tão pequenina que não se pode ver. O prefixo nano, assim como outros (macro e micro, por exemplo), tem um carácter caracterizador da dimensão das coisas. Dizemos, por exemplo, que uma bactéria ou uma partícula são microscópicas e usamos microscópios para as observarmos. Mas também podemos falar nas características macroscópicas de um objecto, quando as podemos avaliar à vista desarmada.
*Director do Instituto Nacional de Engenharia Biomédica





A noção de nanomedicina surge associada à necessidade de caracterizar os efeitos únicos que as partículas de muito pequenas dimensão têm sobre os sistemas biológicos e de explorar esses efeitos para fins médicos. Geralmente, estão relacionados com as propriedades físicas e químicas de partículas de dimensão nanométrica, ou seja, partículas que são um milhão de vezes mais pequenas do que um milímetro.
Como termo de comparação, usemos a espessura de um cabelo, a qual pode variar entre 60 e 90 microns (a milésima parte de um milímetro), o que dá, em nanómetros, 60 000 a 90 000. Ou seja, um nanómetro é quase 100 000 vezes mais pequeno do que a espessura de um cabelo. Usando ainda um outro termo de comparação: um glóbulo vermelho do sangue mede 7 a 8 microns (7 000 a 8 000 nanómetros).
Com dimensões tão minúsculas, as nanopartículas têm uma capacidade impressionante de penetrar a membrana celular, podendo causar alterações significativas no comportamento das células. Os materiais deixam, então, de ter um comportamento que seja previsível com base naquilo que se conhece da interacção entre partículas de grande dimensão e os tecidos. Costuma convencionar-se que uma partícula entra na categoria das nanopartículas se a sua dimensão for inferior a 100 nanómetros, ou um décimo de mícron. Na nanomedicina, porém, esta barreira – que tem um carácter artificial – não é o mais importante. O que é essencial é saber se uma dada partícula, mesmo que seja maior do que aquela dimensão, possui característica biológicas, físicas e químicas que permitam a sua aplicação médica para fins completamente novos. É bom tornar claro que a nanomedicina não envolve apenas a utilização de nanopartículas e que nem todas as nanopartículas têm uma aplicação em medicina. Qualquer estrutura que seja construída a partir da manipulação controlada de moléculas, por exemplo através da sua deposição sobre uma superfície que seja utilizada para detectar um dado composto numa amostra de sangue, cabe no conceito de nanomedicina. Neste caso poderia tratar-se da detecção precoce de uma doença, identificando um composto que actuasse como biomarcador dessa doença. Além do diagnóstico, mas há outras aplicações. Com o incremento das cirurgias minimamente invasivas, que resultam num menor desconforto para os pacientes e na sua recuperação mais rápida, é necessário desenvolver sistemas de imagem que identifiquem de forma muito precisa o local onde deve ser feita a intervenção cirúrgica. A utilização de câmaras muito mais pequenas do que as actuais e a visualização de tecidos recorrendo a imagiologia molecular irão trazer grandes progressos à detecção de situações patológicas e às técnicas cirúrgicas. Uma parte dos medicamentos ingeridos dilui-se e degrada-se até atingir o órgão alvo. Conseguir-se uma libertação dirigida e controlada de fármacos é fundamental em muitas situações, por exemplo quando o fármaco possa ter um efeito nocivo sobre outros órgãos ou tecidos, como acontece com os agentes antitumorais. O desenvolvimento de sistemas de encapsulamento de fármacos não é novo, mas a possibilidade de alterar a superfície do material de encapsulamento, introduzindo novas funcionalidades químicas, permite que o material seja preferencialmente reconhecido pelas células alvo, passando, por assim dizer, despercebido noutras partes do corpo. A nanomedicina é uma área que só agora está a nascer. Desperta muitas esperanças e receios, como tudo o que é novo. Só depois de um grande esforço de investigação será possível saber até onde poderá afectar a nossa vida. Porém, na medida em que tivermos cada vez mais conhecimentos sobre como produzir e compreender estruturas a uma escala molecular, ficaremos mais aptos a saber explicar os mecanismos das doenças, a diagnosticá-las mais cedo, a preveni-las e a combatê-las.

Comunicação Interna numa Organização

A comunicação interna constitui um meio cada vez mais importante para as organizações. Nos últimos anos, a comunicação interna tem sido uma área em desenvolvimento, devido ao reconhecimento da sua importância como factor de incentivo ou motivação dos empregados. De facto, a forma como os empregados de uma organização percebem e se sentem relativamente à comunicação, desempenha um papel muito importante no clima motivacional, onde uma comunicação eficaz é uma das ferramentas de que a gestão pode dispor. Este assunto é muito importante para os gestores e para os actores da acção colectiva, cientes da influência que a comunicação tem no clima social e no funcionamento da empresa.
...
http://www.prof2000.pt/users/secjeste/heletese/Pg004500.htm
UC4-DR2
Outros Links

http://www.youtube.com/watch?v=pLeK7bxC17Q

CLC - UC4

From where we follow?

www.portugal.gov.pt

Iniciativa Emprego 2009 - Proposta de Lei

Iniciativa para o Investimento e o Emprego

Iniciativa para o Investimento e o Emprego, medidas específicas de apoio ao Emprego: MEDIDAS ESPECÍFICAS

Iniciativa para o Investimento e o Emprego: medidas específicas de apoio ao Emprego

Iniciativa para o Investimento e o Emprego

Lei que cria o programa orçamental Iniciativa para o Investimento e o Emprego, Lei n.º 10/2009

Ambiente Online

Responsabilidade Social das Organizações: Perspectivas de Invest

Resumo
Numa sociedade cada vez mais globalizada, turbulenta e deesequilibrada, o tema da responsabilidade social das organizações veio para ficar! Contudo, deve ser desmistificado, porquanto:
• Não é uma moda mas um novo paradigma de gestão;
• Não é um “negócio” de alguns mas uma prática organizacional coerente e continuada, de compromisso com a Sociedade;
• Não é uma acção de comunicação para maquilhagem de más práticas mas sim uma estratégia holística e sustentável;
• É simples e está ao alcance de qualquer organização; contudo, pode exigir reestruturações e mudança de mentalidades.

De: MiguelSeabra e Jorge Rodrigues
(edições pedago)

Nota pessoal:
Li, (na transversal), e retirei bastante informação da qual a minha perspectiva não se tinha debruçado. Exponho aqui por achar que não nos ocupa espaço dar uma vista de olhos sobre o tema.
É um livro "caro" por isso li na fnac.
Magda Fonseca

REVISTA SEGURANÇA

Informação

Informação
Revista Segurança e Meio Ambiente

Melhorar a qualidade e a produtividade do trabalho

LibriVox: free audiobooks

Declarações Electrónicas

Declarações Electrónicas
DGCI

simplex 2009

o simplex 2009

"As medidas de simplificação administrativa partem da análise dos processos de um dado serviço público e têm como objectivo modificá-los com vista à redução dos encargos administrativos para os cidadãos e para as empresas. Neste contexto, o procedimento de consulta pública com recurso à internet apresenta-se como sendo o mecanismo mais adequado à prossecução desta finalidade, no quadro de valorização da cidadania, promoção da participação democrática, transparência e responsabilização preconizado pelo XVII Governo Constitucional no Programa Legislar Melhor. Assim pelo terceiro ano consecutivo, foi adoptado pelo Governo o processo de consulta pública, no âmbito da preparação do Programa Simplex 2009. "