terça-feira, 28 de outubro de 2008
Higiene e Segurança
domingo, 26 de outubro de 2008
Procedimento Selecção de EPI’s
Qualquer organização que identifique um perigo, deverá proceder de imediato a uma avaliação de riscos, a qual deverá apontar medidas de eliminação do risco ou, se tal não for possível, medidas de controlo dos riscos e de protecção dos trabalhadores, entre as quais poderão figurar técnicas de Protecção Individual;
2 – Risco residual
Quando as medidas de protecção colectiva não se revelam totalmente eficazes, significa que ainda persiste um determinado risco residual, que deverá ser minimizado através da protecção individual;
3 – Selecção do EPI
Deve-se ter atenção o ambiente de trabalho, para apurar as características a que os mesmos equipamentos devem obedecer.
4 – Aquisição do EPI
Faz-se a aquisição do equipamento, verificando-se se as características dos mesmos satisfazem os requisitos da Norma aplicável.
5 – Formação
Deverá obrigatoriamente ser dada formação ao trabalhador antes de se proceder à distribuição do EPI.
6 – Distribuição do EPI
Proceder à distribuição e/ou reposição do EPI ao trabalhador, garantindo o registo do equipamento entregue e a assinatura da declaração de recepção respectiva.
7 – Sinalização
Sinalizar correctamente os locais onde existem riscos que obriguem ao uso de EPI.
8 – Verificação e Controlo
Através de Inspecções formais e informais ao local de trabalho, garantir que o EPI é utilizado, mantido regularmente limpo e armazenado no fim da sua utilização.
9 - Desempenho – Reforço positivo/negativo
A organização poderá estabelecer prémios que incentivem a utilização do EPI, bem como sanções disciplinares para a violação consecutiva do dever de uso de tais equipamentos.
quinta-feira, 16 de outubro de 2008
ERGONOMIA
A ergonomia deriva das palavras gregas Ergon (trabalho) e Nomos (lei ou regras), sendo assim o “estudo do trabalho” .
MELHORA O TEU AMBIENTE DE TRABALHO E APRENDE A CUIDAR DAS TUAS COSTAS
Não te sentes em cadeiras demasiado altas ou que estejam demasiado longe do seu local de trabalho obrigando-te a arquear as suas costas.
Se trabalhas muitas horas no computador, coloca o monitor de forma a que os teus olhos estejam dirigidos para a parte superior do écran, mantendo a cabeça direita.
Encosta-te bem às costas da tua cadeira. Utiliza um rolo de apoio lombar ou uma toalha enrolada. Não te inclines para a frente, nem deixes o teu rabo escorregar na cadeira.
Ajusta o teclado de maneira a que os teus punhos e mãos estejam direitos quando escreves. Certifica-te que os ombros e cotovelos estão relaxados.
Se tiveres dificuldade em manter os punhos e mãos esticadas enquanto escreves, utiliza uma pequena toalha junto ao teclado.
Utiliza uma almofada para o rato do teu computador de forma a diminuir a fricção, aliviando assim o esforça necessário.
Postura
Forma característica de alguém sustentar o seu peso.
Posturas Incorrectas
quarta-feira, 15 de outubro de 2008
Dicas para o gestor da segurança
Decreto-Lei n.º 128/93, de 22 de Abril
Decreto-Lei n.º 348/93, de 1 de Outubro
Portaria n.º 988/93, de 6 de Outubro
Portaria n.º 1131/93, de 4 de Novembro
Portaria n.º 109/96, de 10 de Abril
Portaria n.º 695/97, de 19 de Agosto
Despacho 13 495/2005, de 25 de Maio
Doença de Alzheimer
Os doentes de Alzheimer tornam-se incapazes de realizar a mais pequena tarefa, deixam de reconhecer os rostos familiares, ficam incontinentes e acabam, quase sempre, acamados.
É uma doença muito relacionada com a idade, afectando as pessoas com mais de 50 anos. A estimativa de vida para os pacientes situa-se entre os 2 e os 15 anos.
A causa da doença de Alzheimer ainda não está determinada.
No entanto, é aceite pela comunidade científica que se trata de uma doença geneticamente determinada, embora não seja necessariamente hereditária. Isto é, não implica que se transmita entre familiares, nomeadamente de pais para filhos.
Não há nenhum exame que permita diagnosticar, de modo inquestionável, a doença. A única forma de o fazer é examinando o tecido cerebral obtido por uma biopsia ou necrópsia.
Assim, o diagnóstico da doença de Alzheimer faz-se pela exclusão de outras causas de demência, pela análise do historial do paciente, por análises ao sangue, tomografia ou ressonância, entre outros exames.
Existem também alguns marcadores, identificados a partir de exame ao sangue, cujos resultados podem indicar probabilidades de o paciente vir a ter a doença de Alzheimer.
Ao princípio observam-se pequenos esquecimentos, perdas de memória, normalmente aceites pelos familiares como parte do processo normal de envelhecimento, que se vão agravando gradualmente. Os pacientes tornam-se confusos e, por vezes, agressivos, passando a apresentar alterações da personalidade, com distúrbios de conduta. Acabam por não reconhecer os próprios familiares e até a si mesmos quando colocados frente a um espelho.
À medida que a doença evolui, tornam-se cada vez mais dependentes de terceiros, iniciam-se as dificuldades de locomoção, a comunicação inviabiliza-se e passam a necessitar de cuidados e supervisão integral, até mesmo para as actividades elementares do quotidiano, como alimentação, higiene, vestuário, etc.
A doença de Alzheimer não tem cura e, no seu tratamento, há que atender a duas variáveis:
Ao tratamento dos aspectos comportamentais. Nesta vertente, além da medicação, convém também contar com orientação de diferentes profissionais de saúde;
Ao tratamento dos desequilíbrios químicos que ocorrem no cérebro. Há medicação que ajuda a corrigir esses desequilíbrios e que é mais eficaz na fase inicial da doença, mas, infelizmente, tem efeito temporário. Por enquanto, não há ainda medicação que impeça a doença de continuar a progredir.
É normal esquecer ocasionalmente reuniões, nomes de colegas de trabalho, números de telefone de amigos, e lembrar-se deles mais tarde.
Uma pessoa com a doença de Alzheimer esquece-se das coisas com mais frequência, mas não se lembra delas mais tarde, em especial dos acontecimentos mais recentes.
2. Dificuldade em executar as tarefas domésticas
As pessoas muito ocupadas podem temporariamente ficar tão distraídas que chegam a deixar as batatas no forno e só se lembram de as servir no final da refeição.
O doente de Alzheimer pode ser incapaz de preparar qualquer parte de uma refeição ou esquecer-se de que já comeu.
3. Problemas de linguagem
Toda a gente tem, por vezes, dificuldade em encontrar a palavra certa.
Porém, um doente de Alzheimer pode esquecer mesmo as palavras mais simples ou substituí-las por palavras desajustadas, tornando as suas frases de difícil compreensão.
4. Perda da noção do tempo e desorientação
É normal perdermos – por um breve instante – a noção do dia da semana ou esquecermos o sítio para onde vamos.
Porém, uma pessoa com a doença de Alzheimer pode perder-se na sua própria rua, ignorando como foi dar ali ou como voltar para casa.
5. Discernimento fraco ou diminuído
As pessoas podem por vezes não ir logo ao médico quando têm uma infecção, embora acabem por procurar cuidados médicos.
Um doente de Alzheimer poderá não reconhecer uma infecção como algo problemático e não ir mesmo ao médico ou, então, vestir-se inadequadamente, usando roupa quente num dia de Verão.
6. Problemas relacionados com o pensamento abstracto
Por vezes, as pessoas podem achar que é difícil fazer as contas dos gastos.
Mas, alguém com a doença de Alzheimer pode esquecer completamente o que são os números e o que tem de ser feito com eles. Festejar um aniversário é algo que muitas pessoas fazem, mas o doente de Alzheimer pode não compreender sequer o que é um aniversário.
7. Trocar o lugar das coisas
Qualquer pessoa pode não arrumar correctamente a carteira ou as chaves.
Um doente de Alzheimer pode pôr as coisas num lugar desajustado: um ferro de engomar no frigorífico ou um relógio de pulso no açucareiro.
8. Alterações de humor ou comportamento
Toda a gente fica triste ou mal-humorada de vez em quando.
Alguém com a doença de Alzheimer pode apresentar súbitas alterações de humor – da serenidade ao choro ou à angústia – sem que haja qualquer razão para tal facto.
9. Alterações na personalidade
A personalidade das pessoas pode variar um pouco com a idade.
Porém, um doente com Alzheimer pode mudar totalmente, tornando-se extremamente confuso, desconfiado ou calado. As alterações podem incluir também apatia, medo ou um comportamento inadequado.
10. Perda de iniciativa
É normal ficar cansado com o trabalho doméstico, as actividades profissionais do dia-a-dia ou as obrigações sociais; porém, a maioria das pessoas recupera a capacidade de iniciativa.
Um doente de Alzheimer pode tornar-se muito passivo e necessitar de estímulos e incitamento para participar.
É normal o doente não encontrar as palavras que precisa para se expressar ou não compreender os termos que ouve.
Como deve reagir:
Esteja próximo e olhe bem para o seu doente, olhos nos olhos, quando conversam;
Permaneça calmo e quieto. Fale clara e pausadamente, num tom de voz nem demasiado alto nem demasiado baixo;
Evite ruídos (rádio, televisão ou conversas próximas);
Se for possível, segure na mão do doente ou ponha a sua mão no ombro dele. Demonstre-lhe carinho e apoio.
Em todas as fases da doença, é necessário manter uma atitude carinhosa e tranquilizadora, mesmo quando o doente parece não reagir às nossas tentativas de comunicação e às nossas expressões de afecto.
Lembre-se, também, que é preciso verificar se a pessoa doente tem problemas de visão, audiçãoou outros problemas de saúde, designadamente de saúde oral, necessidade de usar óculos ou de ajustamento das próteses dentárias ou auditivas.
Vaguear, deambular e andar sem rumo é um perigo. O que fazer para o minimizar?
Andar sem saber para onde e com que objectivo é característico dos doentes de Alzheimer, a partir de uma determinada fase. E é um perigo enorme.
Eis algumas sugestões para minimizar esse perigo:
O doente deve trazer sempre algo que o identifique, por exemplo, uma pulseira com o nome, morada e telefone;
Previna os vizinhos e comerciantes próximos do estado do doente. Estes podem ajudá-lo em qualquer momento caso se perca e peça informações;
Em casa, feche as portas de saída para a rua, para evitar que o doente vá para o exterior sem que dê por isso;
Tenha uma fotografia actualizada do doente, para o caso deste se perder e precisar de pedir informações;
Se o doente quiser sair de casa, não deve impedi-lo de o fazer. É preferível acompanhá-lo ou vigiá-lo à distância e, depois, distraí-lo e convencê-lo a voltar a casa;
Pode ser necessário pedir aconselhamento ao médico assistente.
O que fazer quando o doente persiste em conduzir?
Esteja preparado. No período inicial o doente vai tentar conduzir e, provavelmente, entrar em todos os carros de cor parecida com o dele.
Fale calmamente com o doente, lembrando-lhe que pode surgir algo de inesperado e que os seus reflexos talvez não ajudem. Sublinhe que o doente se sentiria muito infeliz se fosse culpado de um acidente;
Se não resultar, não deixe as chaves do carro num local acessível e que escape ao seu controlo. Esconda as chaves do carro (perderam-se) ou simule uma avaria;
Tente convencer a pessoa a utilizar os transportes públicos.
Como ajudar a manter a higiene do doente?
É normal o doente deixar de reconhecer a necessidade de tomar banho, de lavar os dentes, etc. Em suma, recusar cuidar da sua higiene pessoal e da sua higiene oral.
Não faça disso um “bicho de sete cabeças”. Se for possível, aguarde um pouco, pode ser que mude de disposição;
Simplifique a tarefa: tenha sempre em ordem e à mão as coisas que são necessárias, como sabão, sabonete ou espuma, toalhas, etc.;
Se o banho é de imersão, verifique a temperatura da água;
Instale pegas e tapetes que evitem escorregar dentro e fora da banheira. Há bancos e cadeiras adaptáveis à banheira, assim como outros dispositivos de apoio e ajuda que podem ser muito úteis;
Se o doente preferir tomar duche, deixe-o. O melhor é procurar manter a rotina a que a pessoa estava habituada;
Se o doente recusar mesmo tomar banho, então tente a lavagem parcial;
Aplique, se possível, cremes ou pomadas adequadas para evitar escaras.
Como ajudar o doente a vestir-se?
A certa altura o doente vai ficar embaraçado sobre o que vestir ou, eventualmente, recusar-se a vestir.
Para o ajudar:
Simplifique o mais possível a roupa a usar;
Evite laços, botões, fechos de correr (substitua-os por velcro), sapatos com atacadores, etc.;
Prepare as peças de roupa pela ordem que devem ser vestidas;
Procure que a pessoa se conserve bem vestida e elogie o seu bom aspecto;
Enquanto o doente tiver autonomia, deixe-o actuar conforme ainda pode.
Como ajudar o doente a alimentar-se?
Sente o doente com o tronco bem direito e a cabeça firme;
Se necessário, ponha-lhe um grande guardanapo só para comer;
Não tagarele com o doente durante a refeição;
Aguarde que a boca esteja vazia para fazer alguma pergunta;
Dê-lhe tempo para comer tranquilamente e não o contrarie se ele quiser comer à mão;
Dê-lhe bocados pequenos de alimentos sólidos; por vezes, o doente poderá preferir alimentos passados ou batidos;
Faça-o mastigar bem e assegure-se de que a boca permanece fechada durante a mastigação e a deglutição. Verifique se há restos de alimentos na boca;
Pouse-lhe a chávena ou o copo, depois de cada gole, fazendo uma pausa. Note que dar-lhe de beber é muitas vezes difícil;
Deixe-o deglutir uma segunda vez, se alguns alimentos ainda estiverem na boca;
Lave-lhe cuidadosamente a boca depois de cada refeição para evitar que restos de alimentos passem para os pulmões. Com uma gaze húmida, limpe-lhe o interior das faces. Use uma pasta dentífrica infantil;
Deixe o doente sentado durante 20 minutos após a refeição.
O que fazer quando o doente se mostra agressivo?
Em certas fases da doença é normal que o doente se torne agressivo. Sente-se incapaz de realizar tarefas simples (vestir-se, lavar-se, alimentar-se), reconhece que está a perder a independência, a autonomia e a privacidade, o que é muito frustrante.
A agressividade pode manifestar-se de diversas formas, tais como ameaças verbais, destruição de objectos que estejam próximos ou mesmo violência física.
Como deve reagir:
Se possível, procure compreender o que originou a reacção agressiva. Não deve partir do princípio que o doente o quer agredir ou ofender pessoalmente;
Evite discutir, ralhar ou fazer qualquer coisa que se assemelhe a um castigo. Não force contactos físicos e deixe-lhe bastante espaço livre;
Procure manter-se calmo, não manifeste ansiedade, medo ou susto. Fale calma e tranquilamente e procure desviar a atenção do doente para qualquer outra coisa.
Não tente lidar com tudo sozinho. Pode deprimir-se ou esgotar-se. Procure ajuda e aconselhamento médico se não conseguir lidar com a situação.
Como prevenir que surjam crises de agressividade?
Não seja demasiado exigente com a rotina diária do doente;
Deixe que o doente faça o que ainda lhe é possível fazer, ao seu ritmo, sem pressas e sem exigir a perfeição;
Não critique, antes pelo contrário, elogie (mas não exagere);
Ajude, mas de forma a não parecer estar a dar ordens;
Procure que o doente faça actividades que lhe interessem;
Assegure-se de que o doente faz exercício físico suficiente;
Esteja atento a sinais que possam indiciar crise iminente e procure distrair a atenção do doente.
É extremamente difícil cuidar de um doente de Alzheimer. Tem de acompanhar o doente ao longo do tempo, viver um dia-a-dia que se torna progressivamente mais difícil e experimentar sentimentos diversos, muitos deles negativos.
É normal que sinta tristeza pela sensação de que a pouco e pouco vai perdendo alguém que lhe é muito querido.
Sentirá também frustração, pois tem a consciência de que todos os seus cuidados, atenção e carinho não impedem a progressão da doença.
Vai sentir culpa, pela falta de paciência que por vezes tem, pelo sentimento de revolta em relação ao próprio doente, pela situação que vive e por poder admitir a hipótese de procurar um lar.
Poderá também sentir solidão, pelo afastamento gradual da família e dos amigos, pela impossibilidade de deixar o doente, pela falta de convívio.
Todos esses sentimentos negativos não significam que não seja um bom prestador de cuidados e de apoio. São apenas reacções humanas! Pelo que, para seu bem e para o bem do seu doente:
Não se recrimine demasiado;
Cuide de si e vigie a sua saúde;
Sensibilize os seus familiares para o ajudarem. Esclareça-os sobre a doença e sobre o modo como podem colaborar consigo;
Conheça os seus limites e tente encontrar auxílio;
Lembre-se que a sua presença, a sua ternura, o seu amor são indispensáveis, quer mantenha o doente em casa quer tenha de recorrer a internamento numa instituição.
UC3 – DR2 - Reflexão e critica
Áreas do Saber: Sociologia; Psicologia; Filosofia; Direito; Economia.
REFLEXÃO
1
Reflexão pessoal baseada numa experiencia profissional.
2
Cultura de Rigor
Pessoalmente considero a cultura de rigor a exigência do sentido de responsabilidade. É ser organizada, eficiente e produtiva nos objectivos a cumprir primando pela qualidade em cada peça, é ser pontual e assídua, é ter um ambição sadia, ser pró-activa, é o desenvolvimento intelectual de uma exposição rigorosa de acontecimentos adquiridos ao longo de uma vivencia pessoal e profissional.
3
Numa Sociedade competitiva a cultura de rigor no desempenho profissional é a exigência, por excelência preceituando por:
Qualidade;
Competitividade sadia;
Eficiência;
Organização;
Estabilidade e coesão contribuindo para a eficácia profissional;
Performance profissional e de equipa;
Inovação e criatividade através da acção;
Diferenciação;
Rigor no elevado sentido de responsabilidade;
Avaliação de riscos;
Compromisso;
Resultados nos compromissos assumidos;
Atitude Positiva com que se encara os desafios;
Paixão na entrega aos projectos que se desenvolve;
Experiência pelo Know How acumulado ao longo dos anos;
Concretização de objectivos;
Pro-actividade;
Liderança;
Tecnologias de Informação.
Todos estes conceitos são direccionados às necessidades dos profissionais proporcionando estabilidade e formação que gerem "remédios" físicos, psicológicos e emocionais compatíveis com exigências de qualidade originando assim riqueza para ambas as partes interessadas, empresa e profissional / colaborador. São a referência na área da concepção, produção e organização na motivação, e incentivos, acrescentando valor ao capital humano criando um ambiente de trabalho mais motivador potenciando maiores níveis de produtividade e melhores resultados.
Por vivermos numa sociedade em constante evolução, e por consequência, competitiva, verifica-se uma partilha de ideias à escala global o que por vezes a implantação de cultura de rigor não se aplica. Tem que existir uma equipa coesa e com um trabalho bem organizado.
A aprendizagem tem que ser continua à experiencia sendo esta um factor decisivo para que haja uma cultura de rigor.
4
Cultura de rigor do desempenho profissional, como uma nova atitude de civismo apurado.
É uma equipa com elevado sentido de responsabilidade e profissionalismo sempre com um inquestionável respeito entre todos os indivíduos com atitudes e comportamentos que no dia-a-dia manifestam na defesa de valores e práticas assumidas como fundamentais para uma vida colectiva de modo a preservar a sua harmonia e melhorar o bem estar de todos.
OUTUBRO DE 2 0 0 8 - Magda Luísa Fonseca
quinta-feira, 9 de outubro de 2008
CT42 e CT46
A CT46 foi reactivada em 5 de Novembro de 1992, quando existiam publicadas pelo IPQ 15 Normas Portuguesas (NP), 12 das quais harmonizadas de Normas Europeias (EN).
Desde esta data a CT46 tem acompanhado o ritmo de produção dos Comités Técnicos (CT) do CEN, produzindo 45 NP.
Uma das responsabilidades deste ONS é a representação, através dos seus vogais, em reuniões dos diversos Comités Técnicos do CEN, o que tem acontecido na área dos sistemas e das viaturas de combate a incêndios. Promoveu a realização em Portugal
A CT42 foi reactivada em 1 de Junho de 1995; relativamente à documentação a situação era a
seguinte:
21 Normas Portuguesas publicadas pelo IPQ
80 Normas Europeias (EN) em vigor
59 Projectos de normas europeias já em fase de inquérito nos respectivos secretariados
Desde aquela data produziram-se 103 NP.
A CT42, abrange um campo muito vasto, desde os equipamentos de protecção individual (definições, requisitos, ensaios, marcação, etc) à exposição nos locais de trabalho (técnica de colheita de análise de agentes químicos, valores limite de exposição), às várias vertentes da ergonomia e aos sistemas de gestão de Segurança e Saúde do Trabalho.
quarta-feira, 8 de outubro de 2008
Protecção das Mãos
As últimas estatísticas trabalhadas do Ministério da Qualificação e Emprego, do 1º semestre de 1995, referem que os danos nas mãos e pés totalizam 40,4% dos acidentes.
As mãos, ferramenta essencial para a execução das tarefas, são os órgãos com a sensibilidade e a coordenação mais elaborada e, estando em contacto com os objectos e materiais estão muito expostas a acidentes. Daqui resulta a necessidade da sua protecção em muitas actividades e circunstâncias.
Como proteger as mãos?
A protecção das mãos faz-se usando luvas apropriadas em todas as actividades e postos de trabalho onde haja possibilidade de sofrerem danos.
Os danos que podem sofrer as mãos vão desde simples arranhões, a queimaduras, radiações, cortes mais ou menos profundos, perfurações, abrasões, esmagamentos e mesmo amputação de dedos ou da própria mão.
Mas atenção é tão importante usar sempre luvas numas circunstâncias, como nunca as usar noutras.
Nunca deve usar luvas quando haja perigo de as mesmas ficarem presas em quaisquer peças, em máquinas rotativas por exemplo.
Outro cuidado a ter é aplicar um creme protector antes de calçar as luvas, sempre que estas lhe causam qualquer irritação ou alergia na pele.
Tipos de luvas
As luvas devem ser adequadas, em tamanho ao seu utilizador, e em tipo e material ao trabalho a executar.
Muitas vezes as luvas podem (devem) ser complementadas com mangas e punhos de protecção, tendo em consideração o agente agressor e os potenciais riscos.
A Norma Portuguesa NP 2310 (1989) estabelece as características das luvas a utilizar para protecção dos riscos mais comuns em qualquer actividade profissional.
Os diversos tipos de luvas podem ser fabricados com materiais diversos:
· couro;
· tecidos (algodão, lã,...);
· borracha natural (látex) ou sintética;
· materiais sintéticos (nitrilo, neoprene, PVC,....);
· amianto;
· malha metálica;
· fibras resistentes (kevlar);
o que, de acordo com os riscos esperados leva a uma selecção do tipo que se apresenta no quadro seguinte:
As luvas devem proteger contra um ou mais riscos simultâneos, segundo os casos:
Riscos Mecânicos Face a riscos mecânicos as luvas devem dar protecção eficaz contra:
· Cortes de qualquer origem;
· perfurações;
· abrasões.
Riscos térmicos
Contra riscos desta natureza devidos a calor, as luvas devem proteger contra:
· calor de contacto;
· chamas;
· calor radiante;
· projecção de partículas em fusão.
Quando os riscos derivados do frio, as luvas devem proteger contra:
· frio de contacto e de convecção;
· contra cortes e perfurações que diminuem o poder de resistência ao frio
Riscos Químicos Para resistirem a este tipo de riscos, as luvas devem ser:
· estanques aos produtos manuseados, designadamente solventes;
· resistente à degradação por acção de produtos químicos;
· mecanicamente resistentes a cortes e perfurações que comprometam ou anulem a sua estanquicidade.
Riscos Eléctricos
Face aos riscos eléctricos, as luvas devem ter capacidade isolante contra baixas e médias tensões eléctricas, em conformidade com as normas aplicáveis.
Radiações ionizantes Para resistir aos riscos de contaminação por radiações deste tipo, as luvas devem ser:
· perfeitamente estanques;
· resistir a produtor que as possam degradar e/ou perfurar.
Em certos casos e quando se justifique, as luvas serão reforçadas com folhas de chumbo de espessuras variáveis consoante o risco de irradiação.
terça-feira, 7 de outubro de 2008
segunda-feira, 6 de outubro de 2008
Preconceitos
Os cientistas ficaram, então, com um grupo de cinco macacos que, mesmo nunca tendo tomado um banho frio, continuavam a bater naquele que tentasse chegar às bananas.
Se fosse possível perguntar a algum deles por que batiam em quem tentasse subir a escada, com certeza a resposta seria: " Não sei, as coisas sempre foram assim por aqui... "
Autor desconhecido.
"É MAIS FÁCIL DESINTEGRAR UM ÁTOMO DO QUE UM PRECONCEITO"
Albert Einstein
sábado, 4 de outubro de 2008
Acupunctura e Acupunctura Tradicional Chinesa
sexta-feira, 3 de outubro de 2008
Subsistemas de Saude
ADM (Assistência na Doença a Militares)
SAD (GNR)
SAMS (Bancos)
Serviços Sociais do Ministério da Justiça
quinta-feira, 2 de outubro de 2008
A discriminação positiva é o meio mais justo para atingir uma sociedade igualitária?
quarta-feira, 1 de outubro de 2008
From where we follow?
LEGISLAÇÃO GERAL TSHT
- Portaria nº 789/2007 - estabelece o regime de declaração prévia a que está sujeita a instalação e a modificação dos estabelecimentos de comércio ou de armazenagem de produtos alimentares
- Lei n.º 105/2009-Regulamenta e altera o Código do Trabalho, aprovado pela Lei n.º 7/2009, de 12 de Fevereiro, e procede à primeira alteração da Lei n.º 4/2008, de 7 de Fevereiro
- Decreto-Lei n.º 242/2009-Dispensa a obrigatoriedade de atestado médico para efeitos de comprovação da robustez física e do perfil psíquico exigidos para o exercício de funções profissionais, públicas ou privadas, e revoga o Decreto-Lei n.º 319/99, de 11 de Agosto
- Portaria n.º 1106/2009-Aprova o Regulamento do Controlo Metrológico dos Instrumentos de Medição de Radiações Ionizantes
- NP 4397 de 2008 - adaptado da norma OHSAS 18001:2007
- Decreto-Lei 110/2000 de 30 Junho - Estabelece as condições de acesso e de exercício das profissões de técnico superior de segurança e higiene do trabalho e de técnico de segurança e higiene do trabalho.
- Lei n.º 102/2009 - Promoção Prevenção SST
- Decreto-Lei n.º 220/2008 - Seg.Incêndios Edif
- Decreto-Lei n.º 6/2009 - Estabelece o regime de colocação no mercado de pilhas e acumuladores e o regime de recolha, tratamento, reciclagem e eliminação dos resíduos de pilhas e de acumuladores
- Decreto-Lei n.º 222/2008 Transpõe parcialmente para a ordem jurídica interna a Directiva n.º 96/29/EURATOM, do Conselho, de 13 de Maio, que fixa as normas de segurança de base relativas à protecção sanitária da população e dos trabalhadores contra os perigos resultantes das radiações ionizantes.
- Decreto-Lei n.º 227/2008 - Define o regime jurídico aplicável à qualificação profissional em protecção radiológica.
- Dc-Lei n.º 248/99 de 2 de Julho - Regulamenta a Lei n.º 100/97, de 13 de Setembro, relativamente à protecção da eventualidade de doenças profissionais.
- Lei n.º 7/2009, de 12 de Fevereiro - O Novo Código do Trabalho revisto e aprovado
- Portaria n.º 64/2009, de 22 de Janeiro - Inspecções das condições de segurança contra incêndio em edifícios (SCIE).
- Decreto-Lei n.º 220/2008 (O Regime Jurídico da SCIE entra em vigor no dia 1 de Janeiro de 2009)
- OHSAS 18001:2007 - As novas alterações à norma
- NORMAS PARA PROJECTAR SEM BARREIRAS ARQUITECTÓNICAS(ESQUEMAS)
- Portaria n.° 1131/93 de 4 de Novembro - Regulamentação técnica dos equipamentos de protecção individual (EPI)
- ONS - (Certtitecna)
- Resumo de Legislação TSHT (pdf)
- Portaria n.º 988/93 de 6 de Outubro - Descrição técnica dos EPI, bem como, das actividades para os quais pode ser necessário a sua utilização.
- Decreto-Lei n.° 128/93 de 22 de Abril - EPI - Equipamentos de protecção individual
- Decreto-Lei n.° 348/93 de 1 de Outubro - EPI -Prescrições mínimas de segurança e saúde dos trabalhadores na utilização.
- Informação fornecida por : Agência Europeia para a Segurança e Saúde no Trabalho
- Portaria n.º 987/93 - Segurança e saude dos locais de trabalho
- Organização e funcionamento das actividades de segurança e higiene do trabalho - Decreto-Lei n.º 26/94
- Prescriçoes mínimas de segurança e saude no trabalho - Decreto-Lei n.º 347/93
- Condições de segurança, higiene e saúde no trabalho - Decreto-Lei n.º 441/91
www.portugal.gov.pt
Iniciativa para o Investimento e o Emprego
Iniciativa para o Investimento e o Emprego, medidas específicas de apoio ao Emprego: MEDIDAS ESPECÍFICAS
Iniciativa para o Investimento e o Emprego: medidas específicas de apoio ao Emprego
Iniciativa para o Investimento e o Emprego
Lei que cria o programa orçamental Iniciativa para o Investimento e o Emprego, Lei n.º 10/2009
AMBIENTE / NOVAS TECNOLOGIAS
Ambiente Online
Responsabilidade Social das Organizações: Perspectivas de Invest
Numa sociedade cada vez mais globalizada, turbulenta e deesequilibrada, o tema da responsabilidade social das organizações veio para ficar! Contudo, deve ser desmistificado, porquanto:
• Não é uma moda mas um novo paradigma de gestão;
• Não é um “negócio” de alguns mas uma prática organizacional coerente e continuada, de compromisso com a Sociedade;
• Não é uma acção de comunicação para maquilhagem de más práticas mas sim uma estratégia holística e sustentável;
• É simples e está ao alcance de qualquer organização; contudo, pode exigir reestruturações e mudança de mentalidades.
De: MiguelSeabra e Jorge Rodrigues
(edições pedago)
Nota pessoal:
Li, (na transversal), e retirei bastante informação da qual a minha perspectiva não se tinha debruçado. Exponho aqui por achar que não nos ocupa espaço dar uma vista de olhos sobre o tema.
É um livro "caro" por isso li na fnac.
Magda Fonseca
Emprego
EMPRESAS
Saúde
SHST - Associações Profissionais
- a.p.t.p.s. - Associação Portuguesa dos Técnicos de Prevenção e Segurança
- AEP - Associação Empresarial de Portugal, Câmara de Comércio e Indústria
- APECOM - Associação Portuguesa das Empresas de Conselho em Comunicação e Relações Públicas
- Apergo - Associação Portuguesa de Ergonomia
- APPU - Associação Portuguesa de Profissionais de Usabilidade
- ICOH - International Commission on Occupational Health
- OIT - International Labour Organization - Inglês
- OIT - Organização Internacional do Trabalho - Brasil
- OIT - Organização Internacional do Trabalho - Enciclopédia de SST em Espanhol
- OIT - Organização Internacional do Trabalho - Lisboa
- SHO - Segurança e Higiene Ocupacionais
- SOCHERGO - La Sociedad Chilena de Ergonomía
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simplex 2009
"As medidas de simplificação administrativa partem da análise dos processos de um dado serviço público e têm como objectivo modificá-los com vista à redução dos encargos administrativos para os cidadãos e para as empresas. Neste contexto, o procedimento de consulta pública com recurso à internet apresenta-se como sendo o mecanismo mais adequado à prossecução desta finalidade, no quadro de valorização da cidadania, promoção da participação democrática, transparência e responsabilização preconizado pelo XVII Governo Constitucional no Programa Legislar Melhor. Assim pelo terceiro ano consecutivo, foi adoptado pelo Governo o processo de consulta pública, no âmbito da preparação do Programa Simplex 2009. "